Blog do Bryan Rafael - A notícias em primeira mão

Prefeitura de Zé Doca entrega escola ampla e moderna na comunidade Boa Esperança

Em cerimônia que aconteceu na manhã de hoje (22), a prefeita Josinha Cunha (PR), entregou para a comunidade da Boa Esperança as novas instalações da escola Raimundo Abreu da Silva.

O ato contou ainda com as presenças de gestores, da secretaria de educação Sônia Maria, alunos e pais de alunos e da deputada estadual Detinha. A obra era um sonho antigo da comunidade, construída em 1997 a escola nunca havia passado por reforma.

“Essa obra é maravilhosa, era um sonho nosso, eu ficava até com medo pois antes, a escola não tinha muro, hoje posso deixar meu filho com segurança. Agradeço muito a prefeita,” comemorou a dona de casa Euziléia Fernandes.
Além do muro a escola recebeu novo piso, teto, pintura, decoração e reestruturação de todos os setores.

A deputada estadual Detinha parabenizou a ação da prefeitura e anunciou novos investimentos para a vila Boa Esperança. “É sempre um prazer voltar a Zé Doca, parabenizou a prefeita e sua equipe pela grande obra e a comunidade em geral.

Em breve o asfalto vai chegar a Vila Boa Esperança, mais uma conquista dessa administração.”

Secretaria municipal de Juventude consegue parcerias para promover cursos de qualificação para jovens das comunidades rurais de Igarapé do Meio.

Qualificar a juventude rural é uma das missões da Prefeitura municipal de Igarapé do Meio, que através da Secretaria municipal de Juventude, em parceria com o Sindicato rural Patronal de Monção e o SENAR – (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural), irá ofertar 7(sete) cursos no decorrer deste ano de 2019.

Os cursos serão destinados exclusivamente para os jovens das comunidades rurais do município de Igarapé do Meio e será liberado um curso por vez, de acordo com a disponibilidade do SENAR – órgão responsável em definir quando e qual curso será realizado primeiro entre os 7 disponibilizados.


As vagas serão limitadas e as inscrições já estão abertas de 19 a 22 de março, na Secretaria municipal de Juventude no prédio da prefeitura.


Os interessados deverão ter mais de 18 anos e apresentar os seguintes documentos: CPF, identidade e comprovante de residência.

Secretaria municipal de Assistência Social de Igarapé do Meio inicia as atividades do programa Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos.

Com brincadeiras, palestras, dinâmicas e muita diversão, assim foi o início das atividades com as crianças e adolescentes que fazem parte do programa de Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculo – SCFV.

O evento aconteceu no prédio da secretaria municipal de Assistência Social e na ocasião foi apresentado o material pedagógico das atividades para o exercício de 2019, todo o material foi confeccionado pelos orientadores com o objetivo de melhor atender os participantes do programa.


Estiveram presentes na abertura das atividades, a secretária municipal de Assistência Social Geidilene Oliveira, a assistente Social, a Coordenadora do programa Jeanes Silva e equipe de orientadores.

Pai é preso suspeito de manter relações sexuais com 3 filhos em Carolina

Na cidade de Carolina, no sul do Maranhão, a 831 km de São Luís, um homem identificado como Francisco Bastos de Oliveira foi preso suspeito de ter relações sexuais com os três filhos.

Segundo o delegado Elmerich Bulhões, titular da cidade, o preso estaria praticando relação sexual com, pelo menos, três filhos menores de 14 anos à época, aproveitando-se da condição de genitor.

Após ciência do fato por este subscritor, representou-se pela decretação da prisão preventiva, a qual foi deferida pelo Juízo Único de Carolina.

O suspeito foi encaminhado para a Unidade Prisional de Ressocialização de Carolina, onde permanecerá à disposição da Justiça.

As vítimas têm hoje 16, 17 e 25 anos.

Mãe é presa após queimar as mãos do filho de 4 anos no Maranhão

A Polícia Militar de Apicum-Açu, a cerca de 138 km de São Luís, prendeu na tarde desta quarta-feira (20) Tainá Setúbal Silva, de 21 anos, acusada de tortura contra o próprio filho de 4 anos de idade.

Segundo a polícia, ela confessou ter queimado as mãos do filho após um ataque de fúria. O menino teria se apropriado de uma quantia em dinheiro dela e, por isso, ela esquentou uma frigideira e queimou as mãos dele como punição.

Diante do fato, Tainá recebeu voz de prisão e foi encaminhada ao hospital para atendimento médico por estar grávida de 8 meses.

Logo depois, ela foi levada para a Delegacia de Apicum Açu, onde foi autuada pelo crime de tortura e, posteriormente, foi encaminhada para a Unidade Prisional de Ressocialização de Cururupu.

A criança foi entregue aos cuidados do Conselho Tutelar.

À polícia, Tainá informou ainda que foi deixada pelo marido há pouco tempo e fez tudo em um momento de loucura. Ela possui outros dois filhos, que foram deixados aos cuidados da avó materna.

Deputada estadual Detinha faz visita de cortesia a APAE de São Luís

SÃO LUÍS- A deputada estadual Detinha (PR), esteve em visita de cortesia a APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) da nossa capital.

A parlamentar foi recepcionada pelo presidente da associação Sebastião Vanderlan, Dra. Conceição e da gestora Christiane Diniz.

Na oportunidade Detinha conheceu as instalações, visitou a escola, o bazar, o local a onde é realizado o teste do pezinho e todas as outras dependências.

A deputada ficou “APAExonada” pelo modelo implantado da APAE de São Luís e destacou que vai buscar formas de levar esse padrão de qualidade para todas as APAEs do Maranhão.

A APAE durante mais de quatro décadas imprimiu na história ludovicense uma atuação pioneira, intensa e valorosa pelo trabalho desenvolvido e por isso conquistou o respeito e o reconhecimento do seu papel enquanto instituição filantrópica, propiciando assistência e inclusão social a pessoas com deficiência principalmente nas áreas de educação, reabilitação, saúde, trabalho, arte-cultura, desporto, orientação às famílias e defesa de direitos.

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No Dia Internacional da Síndrome de Down, amor e superação são formas de vencer o preconceito

A data, comemorada nesta quinta (21), está incluída no calendário da Organização das Nações Unidas (ONU)

Luana Dellacorte Rolim de Moura tem 24 anos e mora no Rio Grande do Sul. Na foto de sua formatura, o diploma nas mãos e o grande sorriso no rosto mostram o orgulho pela conclusão de curso e pela chegada desse momento tão esperado. Isso porque, depois de muita dedicação e luta, Luana finalmente se tornou a primeira fisioterapeuta com Síndrome de Down no Brasil. E a batalha pela formatura não foi nada fácil.

A data, comemorada nesta quinta (21), está incluída no calendário da Organização das Nações Unidas (ONU)

“Nessa luta, eu tive bastante dificuldade nas provas, nas minhas aprendizagens”, conta ela. De acordo com a jovem, cada momento de superação só era alcançado por conta do apoio dos pais. “Eu quero dizer uma coisa importante que Deus me ensinou: os pais dessas pessoas com Síndrome de Down precisam ter amor para seus filhos e filhas. Se não tiverem amor, não tem como”, ressalta.

A fala de Luana e sua luta constante por amor e aceitação são mensagens importantes nesta quinta-feira (21), data em que é celebrado o Dia Internacional da Síndrome de Down. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, aproximadamente uma criança em cada oitocentos nascimentos tem a condição especial.

O presidente da Federação Nacional das APAES, José Turozi, explica que algumas pessoas possuem um cromossomo a mais, o que caracteriza a síndrome. Isso porque o corpo humano é formado por células e, dentro delas, existem os cromossomos, que trazem informações como a cor dos olhos, do cabelo, cor da pele, entre outras características. São eles também que nos fazem parecer com nossos pais, tios ou avós, pois carregam as características que herdamos da família.  Dessa forma, a Síndrome de Down é uma alteração genética na divisão celular do óvulo, resultando em um par a mais no cromossomo 21, chamado trissomia.

José Turozi lembra que, diferentemente do que muitas pessoas pensam, a Síndrome de Down não é uma doença.  “Síndrome de Down não é doença, é uma condição. Nós temos células com 46 cromossomos, que se separam depois da divisão celular – 23 segue para um lado e 23 para outro. Acontece que o Síndrome de Down, ao invés de possuir 46 cromossomos, ele conta com a outra célula, e isso determina então as características do Síndrome de Down. Ele tem uma língua uma vez mais para frente, ele tem os olhos amendoados, uma característica diferente”, explica.

Vale lembrar que, quando as pessoas com a Síndrome de Down são atendidas e estimuladas adequadamente, elas têm potencial para uma vida saudável e plena. A fonoaudióloga Verônica Possamai conta, por exemplo, que uma outra característica da síndrome é a hipotonia, ou seja, os músculos que são mais flácidos. Por isso, as terapias incluem o fortalecimento muscular nessas pessoas.

“É como se a resistência, a força natural da musculatura que a gente tem, no caso deles, fosse um pouco menor. Por isso que geralmente a criança com Síndrome de Down tem a boca um pouco aberta, a musculatura facial é um pouco mais fraquinha, vamos dizer assim. Por isso que causa alteração na fala, algumas crianças têm alteração na deglutição, na mastigação e a fono trabalha nesta parte principalmente”, afirma a especialista.

Segundo ela, a fonoaudiologia também trabalha na parte cognitiva, que é uma função psicológica atuante na aquisição do conhecimento e se dá através de alguns processos, como a percepção, a atenção, a memória, o raciocínio, a imaginação, o pensamento e a linguagem. Na prática, a fonoaudiologia vai trabalhar, juntamente a uma equipe multiprofissional, ou seja, junto com um terapeuta ocupacional, um psicólogo, um fisioterapeuta, para trazer os melhores resultados para quem tem a síndrome.

De acordo com Luana Dellacorte – que sabe na pele o que é viver com a síndrome – é preciso que os pais também superem os desafios enfrentados pelos filhos e entendam que eles também têm capacidade de viver uma vida normal.

“Eu quero que os pais entendam que os filhos têm habilidades. Eles conseguem superar os desafios, como eu. Eu sempre superei um a um dos meus desafios. E quero deixar uma mensagem para as pessoas com Síndrome de Down: estudar é muito bom, estudar é vida! Eles precisam de inclusão”, salienta.

A filha mais nova do senador Romário de Souza Faria, Ivy, tem a Síndrome de Down. E é exatamente esta questão da inclusão que faz com que a principal atuação do parlamentar esteja ligada às pessoas com necessidades especiais.

“Existe, por parte do Brasil, hoje, um entendimento, uma aceitação, uma respeitabilidade muito maior e muito melhor do que há 13 anos passados, quando nasceu a minha filha. E a gente, aqui no Senado, tem por obrigação de continuar fazendo com que essas pessoas continuem entendendo que essas pessoas tem sim que fazer parte do nosso dia a dia em todo o segmento: no esporte, na educação, no trabalho, na música, na cultura”, enfatizou Romário.

Aplicativo

Atualmente, existe um aplicativo, chamado SofiaFala, que treina a fala de pessoas com síndrome de Down. A ferramenta, desenvolvida com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, o CNPq, é um sistema inteligente, interativo e de graça que roda em celulares e tablets e aproxima pais, fonoaudiólogos e pacientes por meio de aprendizado de máquina e da inteligência artificial.

Por enquanto, essa novidade ainda está em fase de teste. Quinze crianças de Ribeirão Preto usam a ferramenta e estará disponível para todos os brasileiros a partir do meio do ano. Para mais informações, mande um e-mail para sofiafala.contato@gmail.com.

Senado

Por conta da data, a Comissão de Assuntos Sociais (CAS) vai realizar nesta quinta-feira (21) o evento “Ninguém fica pra trás”, que tem o objetivo de sensibilizar a sociedade para a síndrome que atinge cerca de 300 mil pessoas no Brasil, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A comemoração contará com palestras, peça teatral, apresentações de dança e música, homenagens, entre outras atividades. De iniciativa do presidente da comissão, senador Romário (Pode-RJ), o evento já se repete há oito anos no Senado.

O Dia Internacional da Síndrome de Down está incluído no calendário da Organização das Nações Unidas (ONU) e é comemorado pelos 193 países-membros.